Por que razão um importante construtor de F1 está de saída

Toda a gente conhece os grandes nomes da Fórmula 1 (F1). Os pilotos fazem parte do imaginário dos aficionados da corrida dos carros, desde o lendário falecido Ayrton Senna, a Schumacher e a Hamilton ou Vettel, todos reconhecem estes nomes como grandes pilotos de F1.

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Mas os pilotos não são tudo na F1. Há toda uma equipe por detrás dos pilotos, desde mecânicos, engenheiros, matemáticos e equipes médicas, tudo para conseguir o grande prémio. Esses nomes são geralmente menos conhecidos. Um deles é Aldo Costa.

Aldo Costa foi um elemento essencial para o esforço de conquista da Ferrari entre 2000 e 2004 e, até recentemente, liderava o lado da engenharia da série ininterrupta de títulos da Mercedes desde 2014, como consultor técnico. No início da sua carreira começara na Minardi, no que ele chama dos seus principais três longos ciclos profissionais.

Enquanto na Mercedes, como muitos outros como ele, Costa tem sido um parceiro quase silencioso na Mercedes. Responsável em grande parte do foco no destaque do chefe de equipe Toto Wolff, na proeza técnica de James Allison e no domínio do motor de Andy Cowell.

Mas também o seu tempo na Mercedes terminará. Mais concretamente, no final deste mês de setembro, uma vez que ele se vai juntar à Dallara no início de janeiro do próximo ano.

O terceiro dos chamados “grandes ciclos” de Costa na F1 pode marcar o seu último envolvimento em tempo total num campeonato. A razão para esta importante decisão é parcialmente baseada na dificuldade em conseguir conciliar a sua vida profissional e a sua vida afetiva e familiar.

Apesar do sucesso profissional, a qual relata como sendo uma experiência realmente fantástica, ele passa muito tempo separado da sua família, que se encontra em Itália. E isso transparecia na harmonia de Aldo no seu trabalho.

Por querer ficar mais perto da família, e poder continuar a trabalhar como engenheiro mecânico, disse que sim a uma mudança na sua vida. A nova oportunidade profissional o levará para a Dallara, que fica em Parma, Itália.

A mudança de Costa para Dallara, como seu novo chefe técnico combinará, portanto, sua indiscutível experiência técnica e seu carinho pela formação de equipes, com a possibilidade de estar mais próximo da sua família. Enquanto Dallara está na F1 graças à sua parceria com a Haas, Costa está animado com a perspetiva de trabalhar em carros novos e diferentes, mas também de tentar desenvolver novos talentos, algo que diz que o apaixona muito.

A capacidade de desenvolver pessoas e alguns dos carros de F1 mais famosos da história é uma das razões que tornou Costa tão bem-sucedido e influente ao longo de tanto tempo nas corridas de grandes prêmios, e que lhe deu, nas suas próprias palavras, a oportunidade de ter uma carreira maravilhosa.

Mas depois de tanto tempo no padoque, será que o homem que ajudou a construir dois titãs vencedores do título vai realmente virar as costas para a F1, para sempre?